Por aclamação, Luciene Resende é reeleita para mais um ciclo à frente da CBG

Da redação, Santo André (SP) - Luciene Resende permanece à frente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) por mais uma gestão, que vai de 2017 a 2020. A eleição, realizada em Aracaju (SE) no último sábado (10), contou com a presença de 23 presidentes das federações estaduais ou seus representantes legais, com o medalhista olímpico e mundial Arthur Zanetti representando a comissão de atletas, e com Márcia Rosa, representante da entidade de prática desportiva ou agremiação Grêmio Náutico União (GNU).

A presidente, reeleita por aclamação, agradeceu a confiança de todos e destacou que o comprometimento e a responsabilidade serão ainda maiores nesse novo ciclo. "Eu fico muito feliz e agradeço a confiança em nós depositada. Sabemos que nos próximos quatro anos teremos uma plataforma de trabalho ainda mais árdua. Estamos nos preparando para os Jogos Sul-Americanos, para os Jogos Pan-Americanos e para os Jogos Olímpicos do Japão em 2020. Continuaremos comprometidas com o trabalho que teremos pela frente", avaliou. 

Luciene Resende assumiu pela primeira vez a presidência da CBG no ciclo olímpico de 2009 a 2012 e mostrou consistente evolução, encerrando a gestão com a conquista inédita de uma medalha olímpica da ginástica para um País da América Latina: o ouro de Arthur Zanetti nas argolas.

Reeleita para o ciclo de 2013 a 2016, Luciene ampliou os esforços, o que objetivou em resultados ainda mais significativos. Novamente a gestão fez história, quando o Brasil se classificou pela primeira vez nas três modalidades olímpicas (artística, rítmica e trampolim) para uma edição dos Jogos Olímpicos, feito que colocou o Brasil definitivamente no topo do cenário da ginástica mundial. Nos Jogos Rio 2016, a ginástica conquistou mais três medalhas olímpicas, fechando com chave de ouro a segunda gestão de Luciene à frente da CBG.