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Ginástica celebra ano de importantes conquistas

09/01/2015

Brasileiros se destacaram em competições por todo o mundo

Ginástica celebra ano de importantes conquistas

Santo André (SP) - A Ginástica Brasileira continua fazendo história e em 2014 os atletas seguiram se destacando em competições internacionais. Pela Artística Masculina, o ano reservou o inédito sexto lugar por equipes no Mundial da China e, pela feminina, Flávia Saraiva atraiu os olhos do Mundo nos Jogos Olímpicos da Juventude. As meninas da Rítmica também fizeram bonito no Mundial da Turquia e mostraram evolução. O Conjunto pôde comemorar ainda a estreia em Copas do Mundo da categoria A, que contam apenas com Seleções de alto nível. Outro feito importante foi a conquista de vagas das Seleções de Artística, Rítmica e Trampolim para os Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, em 2015.

Para continuar com o bom desempenho das Seleções e dar oportunidade para futuros campeões, a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), por meio de um convênio com o Ministério do Esporte, adquiriu aparelhos certificados pela Federação Internacional de Ginástica (FIG) e está equipando centros de treinamentos de diversas partes do País. A entrega de equipamentos seguirá a todo vapor em 2015.

Confira abaixo os principais momentos da Ginástica Brasileira em 2014.

Ginástica Artística

De olho em importantes competições deste ciclo, as Seleções Masculina e Feminina estiveram em diversos estágios de treinamentos dentro e fora do Brasil, além de fazerem intercâmbios com grandes equipes. O primeiro compromisso oficial do ano, por exemplo, foi em janeiro, com treinamentos do grupo masculino no México, ao lado de Grã-Bretanha e Japão. Já o feminino seguiu para a Espanha para um camping.

Em fevereiro, a Seleção Feminina embarcou para os Estados Unidos para o WOGA Classic International, competição que trouxe ao País 11 medalhas.

No mês seguinte, Sérgio Sasaki representou o Brasil na American Cup, etapa da Copa do Mundo da Federação Internacional de Ginástica (FIG), realizada nos Estados Unidos. O brasileiro ficou na oitava colocação do Individual Geral.

A primeira grande competição do ano também foi em março. Nos Jogos Sul-Americanos do Chile, as Seleções Masculina e Feminina conquistaram 15 medalhas, sendo sete ouros, cinco pratas e três bronzes, e ficaram na liderança no quadro de medalhas da modalidade. Os participantes foram Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Francisco Barretto Júnior, Lucas Bitencourt, Péricles da Silva e Sérgio Sasaki, pelo masculino, e Daniele Hypolito, Jade Barbosa, Juliana Santos, Julie Kim Sinmon, Isabelle Cruz e Lorrane dos Santos, pelo feminino.

Logo depois, Diego Hypolito assegurou a prata no salto e o bronze no solo na Copa do Mundo de Especialistas da Alemanha. Já Petrix Barbosa foi prata na barra fixa, sendo a primeira medalha do ginasta em uma etapa da competição.

Após Petrix estrear em pódios de Copa do Mundo, foi a vez de Henrique Flores conquistar uma medalha inédita na etapa do Catar. O ginasta foi prata nas argolas.

Já os jovens talentos da modalidade se reuniram em Aracaju (SE) para o Pan-Americano Juvenil. Por ter se saído muito bem, as Seleções garantiram vaga para os Jogos Olímpicos da Juventude, que foi em agosto, na China. No total, foram 16 medalhas asseguradas por Bernardo Miranda, Gabriel Farias, Lucas Cardoso, Luís Porto, Marcus Paulo Silva e Yannick Santos, no masculino, e Flávia Saraiva, Lorenna da Rocha, Milena Theodoro, Rebeca Andrade e Thauany Araújo, no feminino.

Abril também foi um mês bastante agitado. No início do mês, Sérgio Sasaki foi o quarto lugar na Copa do Mundo do Japão.

No Brasil, foi a vez de Santos (SP) receber o III Meeting, com participação de Colômbia, França e Grã-Bretanha, pelo masculino, e Argentina e Colômbia, pelo feminino. No total, os brasileiros conquistaram 18 medalhas. Os representantes do Brasil foram, pelo masculino, Ângelo Assumpção, Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Caio Sousa, Diego Hypolito, Francisco Barretto Júnior, Péricles da Silva e Sérgio Sasaki, e pelo feminino, Daniele Hypolito, Jade Barbosa, Juliana Santos, Letícia Costa, Maria Cecília Cruz, Mariana Oliveira, Mariana Valentin e Rebecca Avelino.

Após o Meeting, a Seleção esteve em três finais da Copa do Mundo da Croácia. Já a Seleção Feminina seguiu para a Espanha para mais um camping de treinamento.

Em junho, em preparação para o Mundial, a Seleção Masculina fez mais um estágio de treinamento na Alemanha. Já no Brasil, em Bento Gonçalves (RS), foi disputado o Troféu Brasil e a I Etapa Caixa de Ginástica Artística e Rítmica. No total, foram entregues 51 medalhas para os melhores no Individual Geral e por aparelhos. A competição abriu o calendário nacional da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).

Depois, na Copa do Mundo de Portugal, Arthur Zanetti sagrou-se campeão das argolas. Francisco Barretto Júnior foi um dos destaques na final da barra fixa e ficou com o bronze. O brasileiro conquistou sua primeira medalha em uma etapa da competição.

No mês de julho, a Seleção Feminina se reuniu para um camping em Três Rios (RJ). As atletas foram acompanhadas por técnicos, coreógrafa e fisioterapeutas, sempre para buscar o melhor desempenho. Já a equipe masculina participou de um estágio de treinamento em Portugal.

Os atletas das categorias Pré-Infantil, Infantil, Juvenil e Adulto estiveram em Aracaju (SE) para o Torneio Nacional. A capital sergipana recebeu também o Brasileiro e a II Etapa Caixa.

No México, Henrique Flores foi ouro nas argolas e prata no Individual Geral no Festival Desportivo Pan-Americano.

Antes de embarcarem para o Pan-Americano do Canadá, a Seleção Masculina fez o último estágio de preparação no Brasil, em São Caetano do Sul (SP). Na competição, o grupo foi composto pelos atletas Arthur Zanetti, Caio Souza, Diego Hypolito, Francisco Barretto Júnior, Lucas Bitencourt, Pétrix Barbosa e Sérgio Sasaki, pelo masculino, e Daniele Hypolito, Isabelle Cruz, Julie Kim Sinmon, Letícia Costa, Maria Cecília Cruz, Mariana Oliveira e Mariana Valentim, no feminino, que garantiu dez medalhas para o País e vagas para os Jogos Pan-Americanos do Canadá, em 2015.

O Brasil foi bem representando também nos Jogos Olímpicos da Juventude, na China, pela pequena e talentosa Flávia Saraiva. Com 14 anos e 1,33m, a brasileira fez provas praticamente impecáveis nas finais por aparelhos e garantiu o ouro no solo e a prata na trave. No Individual Geral, Flávia foi medalha de prata. Os resultados foram de grande importância para o País, pois a ginasta é uma das que podem representar o Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.

Na reta final de preparação para o Mundial da China, as Seleções Masculina e Feminina viajaram para o Japão para aclimatação e último estágio de treinamento. Logo depois, em outubro, veio o tão esperado Mundial e o Brasil marcou definitivamente seu nome na elite da Ginástica Artística Internacional. O País conquistou mais um feito histórico: a sexta posição entre as equipes masculinas e garantiu vaga para o País no Mundial do ano que vem, que por sua vez, é classificatório para os Jogos Olímpicos. O posto foi o mais alto alcançado até hoje. Anteriormente, a melhor colocação havia sido o 13º lugar em 2011. Uma nítida evolução dois anos antes de cumprir seu principal objetivo, que são os Jogos Olímpicos. O grupo de ginastas muito focados, que mesclavam experiência com uma juventude bastante promissora, contou com Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Diego Hypolito, Francisco Barretto Júnior, Lucas Bitencourt e Sérgio Sasaki.

No Individual Geral, o Brasil também se manteve entre os melhores. Na final, Sasaki ficou em sétimo, novamente figurando entre os principais nomes da modalidade. Nory, que este ano sofreu uma fratura no dedo e passou boa parte do tempo em recuperação, foi o 21º.

Nas finais por aparelhos, duas medalhas. Uma foi de prata, com Zanetti nas argolas, e outra de bronze, com Diego no solo. Sasaki foi finalista no salto e ficou na quinta colocação.

A Seleção Feminina, composta por ginastas da nova geração, lideradas pela experiência de Daniele Hypolito, ficou em 16º por equipe. O grupo foi formado por Daniele, Isabelle Cruz, Julie Kim Sinmon, Maria Cecília Cruz, Mariana Oliveira e Letícia Costa. Com o resultado, o País está garantido, assim como os meninos, no Mundial de 2015.

Após o Mundial, Arthur Zanetti esteve no Gala das Estrelas de Ginástica Artística, no México.

O Brasil foi bem representado também no Sul-Americano do Peru. Prova disso foi o grande número de medalhas conquistadas pelos ginastas das categorias Pré-Infantil, Infantil e Juvenil, no masculino e feminino.

Ainda em outubro, cerca de 120 atletas estiveram no Brasileiro Infantil, em Porto Alegre (RS). Já Guarulhos (SP) recebeu o Brasileiro Pré-Infantil e Juvenil.

Em novembro, a presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Luciene Resende, representou a ginástica brasileira no 80º Congresso e Assembleia Geral da Federação Internacional de Ginástica (FIG), no Uzbesquistão. Durante o evento, que reuniu 78 países, foram tomadas as principais decisões que irão reger as regras do ciclo olímpico. Um dos destaques foi a decisão da comissão presidencial para que o Brasil seja sede de uma Challenge Cup de Ginástica Artística em 2015.

Já na Copa do Mundo da Colômbia, foram quatro medalhas conquistadas pelos brasileiros. No salto, Diego Hypolito ficou com o ouro e Hudson Miguel com o bronze. Diego foi ainda ouro no solo e Henrique Medina o primeiro colocado nas argolas.

Na Espanha, Sérgio Sasaki conquistou mais um feito importante. O ginasta levou a prata no Individual Geral da tradicional competição Memorial Joaquim Blume.

Na Alemanha, na ENBW DTB-POKAL - All Around, Sasaki novamente fez bonito e foi prata no Individual Geral. Já Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Francisco Barretto Júnior e Lucas Bittencourt ficaram na quarta colocação por equipe da ENBW DTB-POKAL - Team Challenge, também em Stuttgart.

No Brasil, em Goiânia (GO), aproximadamente 230 ginastas se apresentaram no Torneio Nacional.

Em dezembro, no Aberto Mexicano, em Acapulco, o jovem Lucas Bitencourt ficou com a sexta posição no Individual Geral.

Para fechar o ano, o Brasil foi destaque no Sul-Americano da Bolívia. A equipe masculina, composta por Ângelo Assumpção, Fellipe Ferreira, Henrique Medina, Hudson Miguel, Péricles Silva e Renato Oliveira conquistou o ouro. Além disso, o País esteve nos dois primeiros lugares do pódio no Individual Geral, com Henrique em primeiro e Ângelo em segundo. Na decisão por aparelhos, o País também assegurou um grande número de medalhas. Henrique foi ouro na barra fixa e no cavalo com alças. No mesmo aparelho, Péricles garantiu a prata. No solo, o ouro foi para Ângelo, seguido por Renato. Ângelo foi ouro novamente no salto e Hudson foi bronze. Nas paralelas, Péricles conquistou o ouro e Fellipe o bronze. Nas argolas, mais uma vez, Henrique subiu ao lugar mais alto do pódio e Péricles foi bronze.

No dia 16 de dezembro, mais emoções para a Ginástica Brasileira. No Prêmio Brasil Olímpico, concedido pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Arthur Zanetti, novamente, foi um dos principais nomes nas argolas em 2014 e conquistou o prêmio de Melhor Atleta Masculino pela segunda vez - o paulista já havia recebido em 2012. Já Flávia Saraiva foi eleita em votação popular, com 23% dos votos, como a Atleta da Torcida.

Ginástica Rítmica

Logo em fevereiro, foi realizada uma seletiva para definir a nova Seleção de Conjunto, com avaliações em Aracaju (SE), onde se localiza o centro de treinamento da modalidade. Após a definição, a nova formação já começou os trabalhos e com uma presença bastante especial. A ginasta russa Anastasia Bliznyuk, campeã olímpica em Londres com a Seleção de Conjunto do País e medalhista mundial, ficou um mês com as brasileiras passando novas técnicas e conhecimentos.

No mês de março, o grupo participou do Internationaux de Thiais, na França, e chegou à final dos cinco pares de maças já na primeira apresentação da nova série. A competição contou também com Angélica Kvieczynski, do Individual, que foi a 23ª do Individual Geral. Na sequência, o Conjunto foi para a Hungria para a Copa do Mundo de Debrecen e esteve em duas finais. Nos cinco pares de maças e nas três bolas e duas fitas, as brasileiras ficaram em sexto lugar. Por equipe, foram as quartas melhores.

A Seleção Individual também fez bonito em março. Nos Jogos Sul-Americanos do Chile, Andressa Jardim, Angélica Kvieczynski, Emanuelle Lima e Natália Gáudio conquistaram dez medalhas, sendo cinco ouros, três pratas e dois bronzes.

Outro fato importante foi a estreia do Conjunto na Copa do Mundo da categoria A, na Alemanha. A equipe fechou a disputa no décimo lugar geral e nos cinco pares de maças e em 11º nas três bolas e duas fitas. Essa foi a primeira vez do grupo em uma Copa do Mundo da categoria A da Federação Internacional de Ginástica (FIG), entre as grandes potências da modalidade, feito inédito para o Brasil e para a América Latina. Apesar de não ter ido à final, participar da competição foi importante, acima de tudo, pelo ganho de experiência e por mostrar que as brasileiras estão no caminho certo.

Em abril, o Brasil esteve no Pan-Americano Juvenil, nos Estados Unidos. A competição foi classificatória para os Jogos Olímpicos da Juventude, que foi em agosto, na China, e Mayra Siñeriz conquistou a vaga para a competição em Nanquim. O Conjunto, formado por Allana Freitas, Bárbara Souza, Camila Godinho, Marine Vieira, Pâmela Morais e Vanessa Tavares, também participou do campeonato na Flórida.

Já a Seleção Adulta de Conjunto contou com um ritmo intenso de trabalho. Na Bielorrússia, a equipe participou de mais uma etapa da Copa do Mundo. A competição foi muito importante para o grupo, acima de tudo, pelo ganho de experiência.

No Brasil, em Bento Gonçalves (RS), foi disputado o Troféu Brasil e a I Etapa Caixa de Ginástica Artística e Rítmica.

Em julho, no Festival Desportivo Pan-Americano, no México, Angélica Kvieczynski foi ouro no Individual Geral.

Ainda em julho, Vitória (ES) foi a sede da modalidade. A capital capixaba foi palco do Brasileiro, Copa Brasil de Conjuntos e III Etapa Caixa. Logo depois, recebeu o IV Meeting Internacional, com participação de Brasil, Chile, Espanha, Portugal e Rússia. As Seleções Individual, com Andressa Jardim, Angélica Kvieczynski, Emanuelle Lima e Natália Gáudio, e a de Conjunto, conquistaram 10 medalhas.

Na sequência, no Canadá, as Seleções Individual e de Conjunto garantiram vaga nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, em 2015. As brasileiras conquistaram nove medalhas.

Contagem (MG) ficou repleta de jovens talentos da nova geração com o Brasileiro e a Copa Brasil de Conjunto das categorias Pré-Infantil e Infantil.

No início de setembro, as Seleções de Conjunto seguiram para a Bulgária para o último estágio de treinamento antes do Mundial da Turquia. Já em Izmir, a Seleção Individual, com Andressa Jardim, Angélica Kvieczynski e Natália Gáudio, mostrou ao Mundo a boa fase que está vivendo e recebeu elogios do público. No Individual por equipe, as brasileiras ficaram na 20ª colocação, entre 32 Seleções participantes, e tiveram também boas colocações por aparelhos. O Conjunto, com Beatriz Pomini, Eliane Sampaio, Francielly Pereira, Gabrielle Silva, Isadora Silva e Mayra Gmach também representou muito bem o País e ficou na 15ª colocação no Geral, uma excelente posição, já que 31 equipes de alto nível estavam na disputa.

Em outubro, atletas da categoria Juvenil de diversas partes do Brasil estiveram em Fortaleza (CE) para o Brasileiro e Copa Brasil de Conjuntos. Já São Luiz (MA) foi palco do Torneio Nacional, importante para o descobrimento de novos talentos, além de ser uma oportunidade de intercâmbio de conhecimento entre os profissionais, com cerca de 400 ginastas, nas categorias Pré-Infantil, Infantil, Juvenil, Adulto, do Individual e do Conjunto.

Angélica Kvieczynsk foi convidada para participar do Grand Prix Berlim Masters, na Alemanha, e teve um bom resultado. A paranaense foi a oitava colocada no Individual Geral, na bola foi a quinta, nas maças ficou em sexto e na fita foi a sétima.

Em novembro, Manaus (AM) foi palco do Brasileiro de Conjunto Ilona Peuker, com atletas das categorias Pré-Infantil, Infantil, Juvenil e Adulto.

Já em dezembro, no Prêmio Brasil Olímpico, Angélica Kvieczynski foi escolhida como a melhor atleta brasileira do ano na Ginástica Rítmica.

Ginástica de Trampolim

Breno Lucas de Paula Souza, Larissa Trópia Aladim e Luiz Arruda Júnior estiveram no Pan-Americano Juvenil, nos Estados Unidos. Os brasileiros fizeram bonito e foram para duas finais.

No Festival Desportivo Pan-Americano, no México, Rafael Andrade foi o quarto melhor no Individual Masculino e Camilla Gomes ficou com a prata no Feminino.

A Ginástica de Trampolim participou do Pan-Americano do Canadá e teve muitos motivos para comemorar. O Brasil conquistou cinco medalhas e ainda garantiu uma vaga no trampolim masculino e uma no feminino para os Jogos Pan-Americanos de Toronto, em 2015.

O Brasil subiu ao pódio durante o Mundial de Trampolim Age Group, nos Estados Unidos. O medalhista foi Lucas Henrique do Nascimento, do Esporte Cidadania/Fundação Aleijadinho (MG), que conquistou o bronze no Tumbling Masculino 15 e 16 anos. Além da medalha, os brasileiros chegaram a várias finais. As provas reuniram cerca de 650 ginastas, do Trampolim Individual, Sincronizado, Tumbling e Duplo-Mini, pelo Age Group 1 (11 e 12 anos), Age Group 2 (13 e 14 anos), Age Group 3 (15 e 16 anos) e Age Group 4 (17 e 18 anos). Antes das apresentações do Age Group, o Brasil participou da competição com atletas da categoria Elite.

Para fechar o ano de competições internacionais com chave de ouro, os brasileiros fizeram bonito e conquistaram medalhas no Sul-Americano da Bolívia. O evento, que encerrou o ano de disputas da delegação brasileira, reuniu ginastas das categorias de 11 a 12 anos, 13 a 14 anos, 15 a 16 anos, acima de 17 anos, Júnior e Adulta.

Já em terras brasileiras, cerca de 180 ginastas participaram do Brasileiro da modalidade, em Contagem (MG). O evento reuniu atletas das categorias Pré-Infantil, Infantil, Infanto-Juvenil, Juvenil e Adulta, que se apresentaram no Individual, Sincronizado, Duplo Mini-Trampolim e Tumbling.

Goiânia (GO) recebeu o Brasileiro e o Torneio Nacional de Ginástica de Trampolim, que somaram cerca de 170 atletas.

No Prêmio Brasil Olímpico, Camilla Gomes foi escolhida como a melhor atleta brasileira do ano no Trampolim.

Ginástica Aeróbica

O Brasil foi um dos participantes do Mundial de Aeróbica, no México. Pelo Age Group, Tamires Rebeca Santos Silva ficou com a sexta posição nas finais da categoria Individual Feminina. O País participou da competição também com o trio formado por Tamires, Caroline Santiago e Maria Eduarda de Oliveira, e no Individual Masculino, com Arthur Flores e Leonardo Dorneles. No Adulto, foi a vez de Lucas Barbosa competir pelo Individual Masculino, e Luamar Martin, pelo Feminino. A dupla mista foi formada por Jéssica Lemes e Paulo Santos, o trio por José Henrique, Maelton Siqueira e Marcelo Martins, e o grupo por Aléxia Souza, Carolina Rodrigues, Daniela de Angelis, Flávia Cristófaro e Jéssica Silva.

O País foi um dos destaques do Sul-Americano do Paraguai, após conquistar 13 medalhas.

O público de São Luís (MA) acompanhou apresentações de Ginástica Aeróbica durante o Brasileiro e XI Torneio Nacional. Esta foi a primeira vez que as duas competições foram ao Estado. Foram 88 atletas divididos em várias categorias.

Ginástica Acrobática

O Brasil esteve no Mundial de Levallois, na França, com atletas do Age Group e Adulto. A delegação brasileira foi composta por 42 ginastas.

Em junho, momento mais do que especial para a ginástica. Pelo trampolim, sete crianças, enquanto pela acrobática, 50 atletas, de 12 a 28 anos, participaram da abertura da Copa do Mundo de Futebol da FIFA. O objetivo foi mostrar a diversidade do Brasil e divulgar as belezas do País.

Brasília (DF) recebeu o Brasileiro e o Torneio Nacional, com participação de cerca de 120 ginastas, das categorias Pré-Infantil, Infantil, Juvenil, Intermediário e Adulto.

Novos aparelhos

A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), por meio de um convênio com o Ministério do Esporte, adquiriu aparelhos certificados pela Federação Internacional de Ginástica (FIG) para equipar centros de treinamentos de diversas partes do País. Muito além de treinar ginastas das quatro modalidades olímpicas - artística masculina, artística feminina, rítmica e trampolim - para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, o objetivo principal é manter bem preparadas as Seleções e formar futuras gerações de campeões.

A primeira cidade a receber os novos equipamentos da marca Spieth, importados da Alemanha, foi Curitiba (PR), seguida por Porto Alegre (RS) e Brasília (DF).

São Bernardo do Campo (SP) também conta com novos equipamentos para a Arena Caixa - Centro de Ginástica Marcel Francisco dos Santos. O espaço, equipado com modernos aparelhos de ginástica artística masculina, vai contribuir para a preparação da equipe brasileira masculina para os Jogos Olímpicos. A Arena Caixa, fruto da parceria entre CBG, Governo Federal e Município, integra a Rede Nacional de Treinamento de Ginástica e é um espaço qualificado para treinamento de atletas das Seleções e do município. Este investimento proporciona estrutura para formação de novos talentos, melhoria nas condições de disputa e elevação do nível técnico dos treinamentos e competições da modalidade.

Tudo isso é uma prova de que a Ginástica Brasileira está trilhando o caminho certo, como comenta a presidente da CBG, Luciene Resende. "Foi um ano de muito trabalho e encerramos 2014 com a sensação de dever cumprido. O meu obrigada aos nossos atletas, técnicos, dirigentes e a todos os profissionais envolvidos, além daqueles que torcem pela nossa modalidade. Agradeço também a Caixa Econômica Federal, nosso patrocinador oficial, e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e ao Ministério do Esporte por acreditarem na ginástica. Vamos seguir trabalhando para que, cada vez mais, as conquistas sejam ainda maiores", ressaltou Luciene.

A Confederação Brasileira de Ginástica é patrocinada pela Caixa Econômica Federal.

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Publicado pela Plataforma SGE da Bigmidia - Gestão Esportiva com Tecnologia

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